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Avaliação externa virtual in loco como inovação na educação superior brasileira

Nota de esclarecimento | Enem 2021

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) reafirma que está concluindo o processo de planejamento e elaboração do cronograma de aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021 e engajado para que as provas sejam realizadas ainda neste ano. Para tanto, a Autarquia busca excelência no processo de planejamento, com o intuito de atender a todos os requisitos sanitários e garantir uma aplicação segura a todos os envolvidos, desde sua elaboração. O Instituto reafirma, ainda, que tem orçamento suficiente para realizar o Enem 2021 e que tentar antecipar a divulgação da data de realização do exame com base em documentos preparatórios é desinformar a população. O objetivo do Inep é garantir o acesso de estudantes à educação superior, por meio do acesso a programas e políticas que dependem dos resultados das provas. Todas as informações sobre o exame serão publicadas nos editais, assim que houver as definições necessárias. Não há, ainda, confirmação sobre a data de realização das etapas, com exceção do período para solicitação de isenção e justificativa de ausência. Esta fase está prevista em edital publicado separadamente, para facilitar a compreensão das regras específicas de gratuidade e evitar que haja problemas na homologação da inscrição dos interessados em realizar as provas. Assessoria de Comunicação Social do Inep Notícia publicada pelo portal Ministério da Educação, no dia 13/5/2021, no endereço eletrônico https://www.gov.br/inep/pt-br/assuntos/noticias/enem/nota-de-esclarecimento-enem-2021#:~:text=O%20Instituto%20Nacional%20de%20Estudos,sejam%20realizadas%20ainda%20neste%20ano.

INEP autoriza a prorrogação dos prazos de coleta do Censo da Educação Superior de 2020

Foi publicado no Diário Oficial da União hoje, 11 de maio, a Portaria INEP n. 197, de 10 de maio de 2021, que altera o cronograma do CENSO da Educação Superior de 2020, prorrogando os prazos de coleta previstos na Portaria n. 635, de 17 de dezembro de 2020.Ressaltamos que o Censo da Educação Superior de 2020 será realizado em todo o território nacional, via internet, por meio do sistema CENSUP, no endereço eletrônico http://censosuperior.inep.gov.br/censosuperior/, por todas as IES que ofertam cursos de graduação e cursos sequenciais de formação específica. Leia a portaria na íntegra: https://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-197-de-10-de-maio-de-2021-319022124

MEC divulga calendário de inscrições do Sisu, ProUni e Fies

Programas aumentam chances de ingresso no ensino superior O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta segunda-feira (3) o calendário com os prazos de inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). Os programas aumentam as chances de ingresso no ensino superior. Sisu O Sisu é o sistema informatizado gerenciado pelo MEC que seleciona candidatos a vagas em cursos de graduação ofertadas pelas instituições públicas de educação superior. Veja o calendário: 3 a 6 de agosto – Período de inscrição; 10 de agosto – Resultado da chamada única; 11 a 16 de agosto – Período para matrícula dos selecionados em chamada única.      Lista de Espera 10 a 16 de agosto – Prazo para manifestação de interesse em participar da lista de espera; 18 de agosto – Disponibilização da lista de espera para as instituições de ensino participantes;    19 de agosto – Início da convocação por parte das instituições de ensino dos selecionados por meio da lista de espera. ProUni O Prouni concede bolsas de estudo integrais e parciais de 50% em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, para estudantes brasileiros ainda não graduados, em instituições privadas de ensino superior. Confira as datas: 13 a 16 de julho – Período de inscrição;                            20 de julho – Resultado da primeira chamada;              20 a 28 de julho –  Período para comprovação de informações da inscrição dos pré-selecionados em 1ª chamada e processo seletivo próprio das instituições de ensino superior, quando houver; 3 de agosto – Resultado da segunda chamada;              3 a 11 de agosto – Período para comprovação de informações da inscrição dos pré-selecionados em 2ª chamada e processo seletivo próprio das IES, quando houver. Lista de espera                             17 e 18 de agosto – Prazo para manifestação de interesse em participar da lista de espera;      20 de agosto – Divulgação da lista de espera para as instituições de ensino;      23 a 27 de agosto – Período para comprovação de informações da inscrição dos pré-selecionados por meio da lista de espera. Fies O Fies é a política educacional que concede financiamentos a estudantes de cursos superiores não gratuitos e com avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).  Saiba mais: 27 a 30 de julho – Período de inscrição; 3 de agosto – Resultado dos pré-selecionados em chamada única; 4 a 6 de agosto – Prazo para complementação da inscrição dos pré-selecionados na chamada única. Lista de Espera* 4 a 31 de agosto – Período para convocação dos pré-selecionados por meio da lista de espera. *Quem não foi pré-selecionado na chamada única é automaticamente incluído na lista de espera.  Fies – Vagas remanescentes 8 a 10 de setembro – primeiro período de inscrição para candidatos não matriculados e matriculados; 27 a 29 de outubro – segundo período de inscrição somente para candidatos matriculados. Notícia publicada pelo portal Agência Brasil, no dia 03/05/2021, no endereço eletrônico https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2021-05/mec-divulga-calendario-de-inscricoes-do-sisu-prouni-e-fies?utm_campaign=abmesclipping_-_04052021&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Estudo mostra que 46% dos estudantes buscam EAD para graduação

Pandemia acelerou transformação e ensino híbrido se torna tendência Depois da pandemia, o sistema de educação provavelmente nunca mais será a mesmo. É o que aponta a pesquisa “Coronavírus e Educação Superior: o que pensam os alunos”, realizada pela Educa Insights em parceria com a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES). O estudo aponta que, mesmo na pandemia, há uma demanda reprimida de estudantes que desejam iniciar cursos de graduação no primeiro semestre de 2021: são 38% dos entrevistados. Destes, 46% demonstraram interesse no ensino a distância (EAD).  “A pandemia acelerou o que já estava acontecendo anos anteriores, o crescimento do uso da tecnologia como meio de aprendizagem”, afirma o diretor executivo da ABMES, Sólon Caldas. O levantamento foi realizado em novembro de 2020, reunindo, em sua quinta fase, 1.102 pessoas, entre homens e mulheres com idade de 17 a 50 anos, de todas as regiões do Brasil, com interesse em ingressar em cursos presenciais e EAD ao longo de 18 meses. As universidades particulares brasileiras são responsáveis por 94,9% da oferta de educação superior do país, considerando as modalidades presencial e EAD, segundo dados do Censo da Educação Superior de 2019.  “O número de ingressantes em cursos à distância tem crescido e deve ultrapassar o presencial no próximo ano, como tem sido percebido no Censo da Educação Superior, realizado pelo Ministério da Educação, e as pesquisas aplicadas pela Educa Insights e divulgadas pela ABMES. A maior mudança é da mentalidade de professores, gestores e alunos ao compreender, por meio do ensino remoto, que a tecnologia é uma aliada da educação de qualidade”, diz ele. Um exemplo desse crescimento é o Grupo Ser Educacional. Em 12 meses, o líder nas regiões Norte e Nordeste, com 191,2 mil alunos, ampliou a base no ensino digital de cerca de 32 mil alunos para aproximadamente 54 mil alunos, com crescimento de 11 pontos percentuais dos alunos em graduação e pós-graduação na base total de alunos, na comparação entre os dados do quarto trimestre de 2020 com o mesmo período de 2019. base total de alunos alcançou 191,2 mil alunos.    “A educação está cada vez mais digital e essa é uma tendência que veio para ficar”, diz o diretor executivo de Ensino do Grupo Ser Educacional, Adriano Azevedo. Diante da mudança de cenário, a tendência é que, mesmo quando as condições sanitárias estiverem equacionadas, o futuro combine as facilidades do universo digital com as vantagens do contato presencial.  “O ensino híbrido é a tendência mais natural da educação daqui por diante, e as instituições do ensino superior particulares estão investindo nessa bandeira”, afirma Sólon Caldas, da ABMES, que ressalva ainda faltam passos para que esse modelo possa ser implementado. “Será necessário fazer alterações na legislação e na regulamentação junto ao Ministério da Educação. Também será importante um trabalho de conscientização de que a educação acontece de qualquer lugar, assim como hoje o trabalho é realizado de qualquer lugar. Algumas atividades acadêmicas exigem a presencialidade, outras não. É nesse caminho que a educação superior vai seguir”, diz.Veja também Segundo Adriano Azevedo, do Ser Educacional, a instituição tem planos nessa direção. “Nosso plano é abrir diversas unidades do que chamamos de campus digital. Serão unidades menores, para atender o Presencial e o EAD, vocacionados para cursos com maiores demandas do Presencial e estruturas de laboratórios para atender as aulas práticas. Cada campus terá capacidade para 2 mil alunos presenciais”, antecipa, acrescentando que essas unidades deverão ficar predominantemente em shoppings centers, facilitando a logística e ampliando a segurança.  Uma das mudanças está no modelo educacional. As diretrizes curriculares devem mudar para atender de fato aos alunos e ao setor produtivo, defende a ABMES. “Nós, gestores educacionais, não podemos achar que os alunos vão se deslocar de suas casas para salas de aula para ter o mesmo modelo de aula antes da pandemia. Educação básica Na educação básica, o grande desafio do ensino remoto é o engajamento de crianças e jovens durante as aulas, afirma Fernando Shayer, um dos sócios-fundadores e CEO da Cloe, uma plataforma de aprendizagem ativa. “Esse modelo, baseado em aulas expositivas e com pouco engajamento, onde os alunos ficam parados por horas diante de longas exposições, precisa ser modernizado. O formato para este momento deve incluir atividades em que os estudantes apliquem ativamente o que estão aprendendo e usando esse conteúdo na solução de problemas da vida real de maneira engajada, juntamente com os colegas.” “Isso desenvolve habilidades socioemocionais, como a criatividade e a comunicação, e vai além do conteúdo, que cada vez mais está disponível a todos por baixo custo, ou de graça”, complementa. Apesar de ainda ser difícil prever os rumos da covid-19 no longo prazo, Shayer acredita que o ensino híbrido terá um papel maior na educação básica do que tinha no mundo pré-pandemia. “O presencial é, e sempre será, necessário, mas também é possível termos um avanço na aprendizagem quando propomos um ensino híbrido que coloca o estudante como protagonista do seu processo de aprendizagem.” “É importante ressaltar que não estamos falando de estudantes que ficam grudados em telas 100% do tempo, mas de um processo de aprendizagem que envolva e provoque muita experimentação, mão na massa, interação, colaboração e autonomia. O digital é um meio, é um aliado e facilitador de um processo que pode e deve ser extremamente interativo, ainda mais para nativos digitais”, afirma. Segundo ele, a Cloe já estava avançada nesse modelo antes mesmo do dia 11 de março de 2020, quando a Organização Mundial de Saúde caracterizou a covid-19 como uma pandemia. “Tivemos de fazer pouquíssimas adaptações”, admite. “A única adaptação que fizemos foi integrar plataformas como Zoom e Google Meet dentro da Cloe, para facilitar ainda mais para professores e estudantes o ensino não presencial. A Cloe foi pensada para unir o melhor desses dois universos, o digital e o físico.” Notícia publicada pelo portal Exame, no dia 03/05/2021, no endereço eletrônico https://exame.com/bussola/estudo-mostra-que-46-dos-estudantes-buscam-ead-para-graduacao/?utm_campaign=abmesclipping_-_03052021&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

71% das instituições públicas federais têm IGC 4 e 5

Indicador mensura a qualidade das instituições de educação superior. Proporcionalmente, ES, RJ e RN têm maior número de instituições com IGC 5 as 106 instituições de educação superior públicas federais com o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) 2019, 71% atingiram os conceitos 4 e 5 do indicador. Ao todo, os resultados foram calculados para 2.070 instituições (públicas e privadas), considerando os 24.145 cursos avaliados entre 2017 e 2019. Os resultados do IGC 2019 foram divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) nesta sexta-feira, 23 de abril. Do total de instituições que participaram desta edição, 87,1% (1.801) são privadas e 12,9% (269), públicas. A maioria (73,1%) é composta por faculdades, seguida dos centros universitários (15,6%) e das universidades (9,4%). Por fim, estão os institutos federais e centros federais de educação tecnológica, que, juntos, representam 1,9% das instituições de ensino com o índice atribuído nesta edição. A concentração na faixa 3 abarcou mais da metade das instituições avaliadas (63,77%). Quanto às 1.507 faculdades com IGC, 83,4% delas ficaram nas faixas igual ou acima de 3. Já quando se trata dos 326 centros universitários, o percentual correspondente às três faixas de maior desempenho é de 98,5% (321). No caso das 197 universidades, 99% (195) alcançaram desempenho nas faixas de 3 a 5. Dos 40 institutos federais e centros federais de educação tecnológica, 65% (26) ficaram na terceira e 35% (14) na quarta faixa do IGC. Estados – Proporcionalmente, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte apresentaram os melhores resultados no IGC 2019, obtendo, respectivamente, 9,2%, 6,7% e 4,2% de suas instituições de educação superior com faixa 5 no indicador. Do total de 2.070 instituições avaliadas, apenas 2,2% alcançaram essa faixa. Na segunda maior faixa do indicador, Rio Grande do Sul (39,4%), Ceará (33,3%) e Distrito Federal (30,6%) foram os que obtiveram, proporcionalmente, o maior número de instituições com IGC 4. Considerando o total das instituições de educação superior avaliadas, 21,64% se enquadraram nessa faixa. Regiões – Em valores absolutos, o Sudeste apresentou o maior número de instituições com faixa 5. A região também é a que possui mais instituições com o IGC calculado, destacando-se Minas Gerais (265) e São Paulo (509). Este último lidera o conjunto de instituições mais bem avaliadas: são 16 na faixa 5 e 84 na faixa 4. No Nordeste, Bahia e Ceará são os estados com a maior quantidade de instituições nas faixas 4 e 5 do indicador, sendo 27 e 19 instituições, respectivamente, participando desse processo avaliativo. Já no Sul, destacam-se, com conceitos nas faixas 4 e 5 do IGC 2019, os estados do Paraná (48) e do Rio Grande do Sul (46). Nenhuma das instituições avaliadas das regiões Centro-Oeste e Norte atingiu a faixa 5 nesta edição. Contudo, o Distrito Federal é destaque no Centro-Oeste, com 15 instituições na faixa 4, enquanto o Pará é o estado da região Norte com maior quantidade de instituições nessa faixa. Para o cálculo das 2.070 instituições de educação superior no IGC 2019, foram considerados os resultados do Conceito Preliminar de Curso (CPC) de 24.145 cursos avaliados entre 2017 e 2019 e os dados de 4.679 programas de mestrado e doutorado oferecidos pelas instituições em 2019. Indicador – Como indicador de qualidade, o IGC integra o conjunto de procedimentos e instrumentos diversificados que avalia as instituições de ensino, de acordo com o que prevê a Lei do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Nesse sentido, cabe pontuar que o índice tem relação direta com o ciclo avaliativo do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), que mensura, entre outros aspectos, o rendimento dos concluintes dos cursos de graduação. Para ter o IGC calculado, a instituição deve possuir, no mínimo, uma graduação com Conceito Preliminar de Curso (CPC) atribuído no triênio de referência do Enade. De 2017 a 2019, o exame avaliou cursos de cem áreas do conhecimento. No cálculo do IGC 2019, além do CPC, também foram consideradas informações dos programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado). Cabe ponderar que os resultados da edição de 2019 foram calculados, em 2021, em função de uma nova coleta de dados relacionada justamente aos programas de pós-graduação stricto sensu. Um segundo processo de coleta desses dados (Recoleta) foi adotado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) do MEC ao final de 2020 e permitiu ao Inep o uso de informações mais atualizadas referentes aos programas de mestrado e doutorado ofertados pelas instituições de educação superior em 2019. Cálculo – O cálculo matemático para chegar ao IGC leva em conta os seguintes aspectos: a média do CPC, considerando o último ciclo do Enade como referência; a média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu, atribuídos pela CAPES na última avaliação trienal; e a distribuição dos estudantes entre as diferentes etapas de ensino superior (graduação ou pós-graduação stricto sensu). Reflexos – Iniciativas e políticas do Governo Federal, como a Universidade Aberta do Brasil (UAB), o Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica (Parfor) e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), utilizam o conceito do IGC como requisito, critério seletivo ou de distinção. O indicador também é parâmetro para a distribuição de orçamento à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (EPCT) e serve como referencial nos processos de supervisão e regulação da educação superior, além de orientar a autoavaliação das instituições de ensino. Confira a transmissão da live de divulgação do IGC 2019  Confira os resultados do IGC 2019 Acesse a Portaria que divulga os resultados do IGC 2019  Acesse a apresentação com os principais resultados do IGC 2019 Saiba mais sobre o IGC  Saiba mais sobre os Indicadores de Qualidade da Educação Superior Assessoria de Comunicação Social do MEC com informações do Inep Notícia publicada no portal Ministério da Educação, no dia 23/04/2021, no endereço eletrônico https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/71-das-instituicoes-publicas-federais-tem-igc-4-e-5

Participação na lista de espera vai até o dia 23 de abril

Inscritos também devem ficar atentos ao período de matrícula dos selecionados na chamada única Os inscritos nesta edição do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) devem ficar atentos à lista de espera, para quem não foi selecionado nas duas opções de curso, e à matrícula dos selecionados na chamada única. Quanto aos participantes não selecionados na chamada única do Sisu, eles têm até as 23h59 desta sexta-feira (23) para manifestar interesse em participar desta última etapa da seleção. Para isso, basta acessar a página do sistema, entrar no boletim individual e confirmar o interesse em participar da lista de espera, para a primeira ou para a segunda opção de curso indicada na inscrição, e aguardar a emissão da mensagem de confirmação. Não há qualquer cobrança de taxa. As próprias instituições de ensino farão a convocação para a matrícula dos selecionados por meio da lista de espera. A previsão para começar é no dia 27 de abril. Quanto aos selecionados na chamada única, devem lembrar que o período para fazer a matrícula ou registro acadêmico é de 19 a 23 de abril na instituição de ensino para a qual foi selecionado. Sisu Neste primeiro processo seletivo de 2021 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) foram 2.413.686 de inscrições para 206.609 vagas ofertadas em 5.571 cursos de graduação em 109 instituições públicas de ensino superior. Foram somados 1.250.095 candidatos inscritos, pois cada um podia fazer inscrição em até dois cursos.  O Sisu é o sistema informatizado do Ministério da Educação (MEC) no qual as instituições públicas de educação superior, sejam elas federais, estaduais ou municipais, oferecem vagas a serem disputadas por candidatos inscritos em cada edição da seleção. Acesse a página do Sisu Notícia publicada pelo portal Ministério da Educação, no dia 19/04/2021, no endereço eletrônico https://www.gov.br/pt-br/noticias/educacao-e-pesquisa/2021/04/participacao-na-lista-de-espera-vai-ate-o-dia-23-de-abril

Resumo Técnico do Censo Superior 2019 está disponível

Documento traz análises sobre os resultados da pesquisa estatística, além de coletânea de tabelas contextualizadas da série histórica de dez anos O Resumo Técnico do Censo da Educação Superior 2019 está disponível no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). No documento constam os principais resultados e estatísticas da pesquisa, detalhados por meio de informações quantitativas e qualitativas, a partir de análises que descrevem o teor dos dados. Os resultados do Censo Superior 2019 foram divulgados pelo Inep e pelo Ministério da Educação (MEC), em outubro de 2020.  O relatório faz parte de uma série de documentos produzidos a partir de dados coletados no censo e tem o objetivo de tornar públicas as informações apuradas na pesquisa, juntamente com outros materiais analíticos e expositivos — como as notas estatísticas, a sinopse e os microdados. O resumo é dividido em cinco seções, referentes às unidades de coleta de dados. São elas: instituições de educação superior; cursos de graduação; alunos (ingressantes, matrículas e concluintes); indicadores de fluxo; e funções docentes.  Na publicação, as informações são abordadas, em alguns momentos, em proporções nacionais e regionais. Vale destacar que, em sua maioria, o resumo se refere ao ano de 2019. O documento também traz análises de fluxo e um apêndice, com uma coletânea de tabelas contextuais da série histórica de dez anos (2010-2019).  Os resultados apresentados no Resumo Técnico do Censo da Educação Superior são fundamentais para traçar o atual panorama educacional no Brasil. O documento é base de dados para consulta de dirigentes de instituições de ensino, gestores de políticas educacionais, órgãos governamentais, pesquisadores e outros possíveis interessados no sistema educacional brasileiro. Censo da Educação Superior – O objetivo do levantamento é oferecer informações detalhadas sobre a situação e as tendências do setor, assim como guiar as políticas públicas de educação. Após a divulgação, os dados passam a figurar como estatísticas oficiais da educação superior. O censo subsidia a formulação, o monitoramento e a avaliação de políticas públicas da educação superior, além de contribuir para o cálculo de indicadores de qualidade, como o Cálculo Preliminar de Curso (CPC) e o Índice Geral de Cursos (IGC). A atuação do Inep se concentra na apuração, na produção e no tratamento das estatísticas. Resumo Técnico | Censo da Educação Superior 2019 Microdados | Censo da Educação Superior 2019 Notas Estatísticas | Censo da Educação Superior 2019 Sinopse Estatística | Censo da Educação Superior 2019 Tabelas de Divulgação | Censo da Educação Superior 2019 Indicadores de Fluxo da Educação Superior Assessoria de Comunicação Social do ME com informações do Inep Notícia publicada pelo portal Ministério da Educação, no dia 16/04/2021, no endereço eletrônico https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/resumo-tecnico-do-censo-superior-2019-esta-disponivel

Prouni: MEC abrirá em maio inscrições para bolsas remanescentes

Inscrições serão feitas exclusivamente pelo site do programa O Ministério da Educação (MEC) vai abrir, nos dias 3 e 4 de maio, as inscrições para as bolsas remanescentes do processo seletivo do primeiro semestre de 2021 do Programa Universidade para Todos (Prouni). A inscrição será feita exclusivamente pela internet, na página do Prouni até as 23h59 do dia 04 de maio. O Prouni é um programa de acesso ao ensino superior destinado a quem não tem diploma de graduação, que oferece bolsas de estudo integrais que cobrem a totalidade da mensalidade do curso, e parciais, que cobrem 50% do valor da mensalidade, em instituições privadas de ensino superior. As bolsas remanescentes ofertadas serão aquelas não preenchidas no processo seletivo regular para o primeiro semestre de 2021. O Prouni seleciona bolsistas duas vezes por ano, para ingresso no primeiro e no segundo semestres. Neste primeiro semestre, o programa oferece bolsas para 13.117 cursos em 1.031 instituições de ensino, localizadas em todos os estados e no Distrito Federal. São mais de 162 mil bolsas ofertadas, sendo 52.839 para cursos na modalidade de educação a distância. Notícia publicada pelo portal Agência Brasil, no dia 12/04/2021, no endereço eletrônico https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2021-04/prouni-mec-abrira-em-maio-inscricoes-para-bolsas-remanescentes